Outro dia publiquei aqui um texto do Manoel Carlos em que falava do universo feminino aos 50 anos. A Revista Epoca traz um artigo bastante interessante, com dados significativos, referentes aos cinquentões, de modo geral, com depoimentos de profissionais diversos que lidam com eles e, obviamente, de indivíduos que estão vivendo esta experiência. Vale a conferida!
Deixo aqui alguns fragmentos do artigo e o link para quem quiser ler na íntegra.
Com mais saúde, beleza e dinheiro no bolso,
menos responsabilidades e encanações, uma nova geração descobre que a
melhor fase da vida chega aos 50 anos
Idade é quase uma questão de opinião. Pode mudar de acordo com o ponto
de vista. Na cabeça da gente é uma. Aos olhos dos filhos, outra. Na
impressão dos amigos, uma terceira. Há apenas 30 anos, os 50 anunciavam o
início da velhice. Não mais. Não só por uma questão de percepção íntima
ou da sociedade. Mas pela própria fisiologia. Graças a avanços na
saúde, nos costumes e no conforto material, a nova geração de 50 anos
chega a essa fase com vitalidade, um gosto de novidade e a sensação de
estar no auge da vida. Eles se sentem jovens como, há alguns anos, se
sentia quem tinha 30. “Há três décadas, o estado de saúde geral dos meus
pacientes de 50 era o mesmo das pessoas de 70 que atendo hoje”, diz o
geriatra João Toniolo Neto, da Escola Paulista de Medicina. “Não é
exagero dizer que a maioria dos pacientes de 50 anos tem saúde e
disposição mental dos de 35 daquela época.”
Fontes: Bruna Felix Bravo, coordenadora do departamento de cosmiatria da
Sociedade Brasileira de Dermatologia (RJ); Karla Assed, dermatologista;
Joel Block, psicólogo, autor do livro Sex over 50 (Sexo depois dos 50);
Monica Yassuda, coordenadora de gerontologia da Escola de Artes,
Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (Each USP); Claudia
Carraro, consultora da Carreira e Cia.
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