sábado, 6 de abril de 2013

Pequeno (e eterno) Príncipe - 70 anos!

Como falar de coisas grandiosas de maneira simples, sincera, comovente?  Só mesmo com a alma e o coração de uma criança... 
Quem não se encantou - e se emocionou - com o pequeno principezinho, que falava com tamanha ternura de uma flor que precisava proteger e que se encontrava em seu pequeno planeta?
Quem não se identificou com algum (s) dos "exóticos" habitantes dos asteroides que ele visitou?
Enfim, há setenta anos o Pequeno Príncipe vem arrebatando almas sensíveis e convidando a grandiosas atitudes simples.  Parabéns, Principezinho!  Continue arrebatando corações por mais setenta vezes setenta anos!
"Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu também não tens necessidade de mim. E tu também não tens necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo. Minha vida será como que cheia de sol.Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros.Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra.O teu me chamará para fora da toca,como se fosse música. E depois,olha! Vês, lá longe,os campos de trigo?Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo,que é dourado,fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo."

"Teria sido melhor voltares à mesma hora,disse a raposa. Se tu vens,por exemplo,às quatro da tarde,desde às três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando,mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então,estarei inquieta e agitada:descobrirei o preço da felicidade!"

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